Quem ainda seremos, quase trinta anos depois?
Talvez a gente abra as gavetas do tempo e faça um balanço...
Dos nossos destinos e desatinos,
Dos lugares que passamos e das marcas que deixamos.
Dos nossos filhos, prá sempre nossos meninos.
O espelho há de nos projetar de outros jeitos,
Nos copiar em outras molduras,
Nos lembrar de nossas loucuras.
Pegaremos carona, na continuação de nossa história. Mais sábios, esconderemos as pedras.
E seguiremos em frente,
Pro futuro e pro presente.
Até o próximo balanço, meu amor...



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